Amoxina (amoxicilina) é um antibiótico usado no tratamento de infecções não complicadas.
Via oral - Uso adulto e pediátrico
Amoxina cápsula
Amoxina suspensão oral
Para preparar a suspensão, coloque água filtrada até a marca indicada no rótulo e agite bem o frasco até que o pó se misture totalmente com a água.
Verifique se a mistura atingiu a marca.
Agite antes de usar.
Mantenha o frasco bem fechado.
A posologia deve ser aumentada, a critério médico, nos casos de infecções graves.
Para crianças pesando 40 kg ou mais, deve ser administrada a posologia de adulto.
A absorção de Amoxina não é afetada pela alimentação; portanto, Amoxina pode ser administrada às refeições.
O uso de Amoxina é contra-indicado a pacientes com história de reações alérgicas e hipersensibilidade às penicilinas.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e a lactação.
Amoxina na gravidez e lactação:
Caso ocorra gravidez durante ou logo após o tratamento com Amoxina, suspenda a medicação e comunique imediatamente ao seu médico. Informar ao médico se está amamentando.
O uso de AmoxinaTM durante a gravidez pode ser considerada apropriada quando o benefício potencial se sobrepõe ao risco potencial associado ao tratamento.
Embora a amoxicilina possa ser administrada durante a lactação, a ampicilina, da mesma forma que outros antibióticos desta classe, é excretada pelo leite materno; portanto, deve-se ter cuidado quando a amoxicilina é administrada a mulheres que estão amamentando, pois pode provocar no lactente diarréia, candidíase e erupção cutânea.
Erupções cutâneas eritematosas (morbiliformes) têm sido associadas a febre glandular em pacientes recebendo amoxicilina.
Reações de hipersensibilidade (anafilactóide) sérias e ocasionalmente fatais têm sido relatadas em pacientes recebendo tratamento com derivados penicilânicos.
Estas reações requerem tratamento de emergência com epinefrina.
Oxigênio, esteróides intravenosos e assistência respiratória, inclusive intubação, podem ser administrados, conforme a indicação.
A ocorrência de diarréia pode interferir com a absorção de outros medicamentos e, desta forma, reduzir sua eficácia.
Embora a anafilaxia seja mais freqüente após tratamento parenteral, pode também ocorrer em pacientes recebendo tratamento oral.
Estas reações são mais passíveis de ocorrerem em indivíduos com história de hipersensibilidade à penicilina e/ou reações de hipersensibilidade a múltiplos alérgenos.
Têm sido relatados casos de pacientes com história de hipersensibilidade à penicilina e que tiveram graves reações quando tratados com cefalosporinas.
Antes de iniciar um tratamento com um derivado penicilânico, deve ser realizada uma criteriosa e minuciosa pesquisa do passado alérgico do paciente quanto a reações às penicilinas, cefalosporinas ou a outros alérgenos.
Caso ocorra uma reação alérgica, Amoxina deve ser imediatamente descontinuada e terapêutica adequada deve ser instituída.
Da mesma forma que com outras drogas potentes, o acompanhamento das funções renal, hepática e hematopoiética deve ser feito durante a terapia prolongada.
A posologia deve ser ajustada em pacientes com insuficiência renal.
Um grande número de pacientes com mononucleose que recebem ampicilina desenvolve erupção cutânea.
Assim, os antibióticos desta classe não devem ser administrados a pacientes com mononucleose.
A possibilidade de superinfecções por fungos ou bactérias deve ser considerada durante o tratamento.
Se a superinfecção ocorrer (usualmente envolvendo Enterobacter, Pseudomonas ou Cândida), o fármaco deve ser descontinuado e/ou a terapia apropriada instituída.
Interações Medicamentosas
A ação da Amoxina não é interferida pela alimentação, podendo a mesma ser administrada junto a alimentos.
A probenecida inibe a excreção renal da amoxicilina.
O seu uso concomitante com Amoxina pode resultar em um aumento do nível de amoxicilina no sangue; portanto, não é recomendado.
A amoxicilina não deve ser administrada concomitantemente com antibacterianos bacteriostáticos (tetraciclinas, eritromicina, sulfonamidas, cloranfenicol), já que um efeito antagônico pode ocorrer.
A administração concomitante de alopurinol durante o tratamento com amoxicilina pode aumentar a probabilidade de ocorrência de reações alérgicas da pele.
A absorção da digoxina, quando usada concomitantemente, pode ser aumentada durante o tratamento com amoxicilina.
Da mesma forma que outros antibióticos de amplo espectro,
Amoxina pode reduzir a eficácia dos contraceptivos orais.
As pacientes devem ser avisadas quanto a este fato.
Amoxina cápsula
Cada cápsula 500 mg contém:
amoxicilina triidratada....................................................... 575 mg
(equivalente a 500 g de amoxicilina)
excipientes e corantes q.s.p. .........................................1 cápsula
Amoxina suspensão oral
Cada 5 mL da suspensão oral reconstituída contém:
amoxicilina triidratada.................................................. 291,95 mg
(equivalente a 250 mg de amoxicilina)
excipientes e corantes q.s.p. ................................................ 5 mL
Apresentação:
A amoxicilina é bem absorvida tanto pela via entérica como pela parenteral.
A meia-vida da amoxicilina após a administração de amoxicilina é de 1,3 horas.
Aproximadamente 50 a 70 % de amoxicilina são excretados sem modificações na urina durante as primeiras 6 horas após a administração de uma dose única de 10 mL de Amoxina suspensão oral 250 mg.
A amoxicilina não tem ligações protéicas em grande número, aproximadamente 20%.
A amoxicilina se espalha rapidamente nos tecidos e fluidos do corpo, com exceção do cérebro e seus fluidos.
Duas horas após a administração de dose única de 35 mg/kg de Amoxina suspensão oral a crianças em jejum, as concentrações médias de 3,0 mcg/mL de amoxicilina foram detectadas em efusões do ouvido médio.
É improvável que ocorram problemas de superdosagem com Amoxina.
Se aparecerem, sintomas gastrintestinais e distúrbios no balanço hidroeletrolítico poderão ser evidentes.
Nestes casos, o tratamento é sintomático.
A amoxicilina pode ser removida da circulação por hemodiálise.