Dexador é indicado no tratamento de:
Nevralgias, neurites, polineurites, nevralgia intercostal, nevralgia ciática e nevralgia de outros nervos periféricos, paresia facial, poliradiculoneurite, hérnia de disco intervertebral, lombalgias e neuropatias diabéticas, artrite reumatoide, bursite, capsulite, espondilite e reumatismo poliarticular agudo, tendinites e síndrome escápulo umeral, contusões agudas com comprometimento osteoarticular ou osteomuscular e espasmos musculares agudos.
Uso adulto - Uso oral e injetável.
1 comprimido de 8/8 horas - 3 dias
1 comprimido de 12/12 horas - 3 dias
1 comprimido de manhã - 3 a 5 dias ou de acordo com a prescrição médica.
Associar 1 ampola A com 1 ampola B e aplicar por via intramuscular em dias alternados no total de 3 aplicações ou de acordo com prescrição médica.
Os comprimidos de Dexador devem ser ingeridos, sem mastigar, de preferência após as refeições.
Dexador Injetável é usado exclusivamente por via intramuscular (profunda), de preferência nas nádegas.
Dexador está contraindicado em pacientes com reconhecida alergia à qualquer um de seus componentes.
Dexador na gravidez e lactação: não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que estejam amamentando.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informar ao médico se está amamentando.
Dexador também não deve ser usado por pacientes com problemas cardíacos, pressão alta, úlceras no estômago e duodeno, diabetes e infecções graves.
Durante o tratamento com Dexador Injetável, pessoas alérgicas à procaína e à vitamina B1 poderão apresentar vermelhidão e coceira na pele, mal estar geral, dificuldade de respirar, tontura e sensação de desmaio.
Se após a aplicação surgir qualquer um desses sintomas, o paciente deve procurar seu médico imediatamente.
Não utilizar o produto novamente sem antes falar com seu médico.
Em algumas pessoas podem ocorrer dor e irritação no local das injeções.
Não é recomendado realizar compressas ou massagens no local da aplicação.
O uso deste medicamento deve ser feito com cautela em pacientes com osteoporose.
Em pacientes hipotireóideos ou com cirrose hepática pode haver efeito aumentado do corticoide.
Pacientes com problemas psiquiátricos podem ter seus sintomas exacerbados pelo uso de corticoides.
Dexador não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando, pois a dexametasona é eliminada pelo leite materno e pode provocar efeitos indesejados no lactente.
Durante o tratamento com Dexador os pacientes não devem ser submetidos a vacinas imunizantes.
Em caso de tratamento prolongado e/ou com doses altas, deve-se evitar a interrupção brusca do tratamento, reduzindo gradativamente a posologia.
Os pacientes idosos são mais sensíveis ao desenvolvimento de hipertensão, osteopatias e úlceras pépticas. Com isso, deve-se utilizar a menor posologia (que produza os efeitos terapêuticos desejados) pelo menor tempo possível.
Sempre que possível, as injeções devem ser aplicadas pela manhã, para acompanhar o ritmo circadiano de produção endógena dos corticosteroides.
Interações Medicamentosas
Não há interferência de alimentos na ação do medicamento.
Deve-se interromper a utilização de bebidas alcoólicas durante o tratamento.
Dexador não deve ser administrado a pacientes com mal de Parkinson que fazem uso de levodopa isolada, pois a piridoxina reduz o efeito terapêutico dessa droga.
Produtos contendo salicilatos, colchicina, aminoglicosídeos, cloranfenicol, anticonvulsivantes, assim como suplementos de potássio, podem diminuir a absorção intestinal da vitamina B12.
A difenilidantoína, o fenobarbital, a efedrina e a rifampicina reduzem os níveis plasmáticos da dexametasona.
O uso concomitante de salicilatos e anti-inflamatórios pode aumentar a ação ulcerogênica da dexametasona.
O uso de diuréticos e dexametasona resulta em excreção aumentada de potássio.
Durante o tratamento com dexametasona deve-se controlar com frequência o tempo de protrombina em pacientes que utilizam anticoagulantes cumarínicos, pois a resposta a esses agentes é inibida e também existem relatos de potencialização da ação dos cumarínicos.
Cada comprimido revestido contém:
cianocobalamina (vitamina B12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5.000 mcg
mononitrato de tiamina (vitamina B1) . . . . . . . . .. .. . . . . . . . .. . . .. . . . . . . . . .. . . . . . .100 mg
cloridrato de piridoxina (vitamina B6). . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .100 mg
fosfato de dexametasona. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .0,50 mg
Excipientes: lactose, celulose microcristalina, estearato de magnésio, água de osmose, álcool etílico, amidoglicolato de sódio, polivinilpirrolidona, talco, polissorbato 80, álcool isopropílico, polietilenoglicol 6000, dióxido de titânio, corante lacca alumínio vermelho nº 40, copolímero ácido metacrílico L30 D, simeticona, trietilcitrato.
Cada ampola A de 2 ml contém:
cianocobalamina (vitamina B12 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5.000 mcg
cloridrato de tiamina (vitamina B1) . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .100 mg
cloridrato de piridoxina (vitamina B6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .100 mg
Excipientes: cloridrato de procaína, cloreto de benzalcônio, água de osmose, hidróxido de sódio q.s., ácido clorídrico q.s.
Cada ampola B de 1 ml contém:
fosfato de dexametasona. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . .4 mg
Excipientes: fosfato bisódico anidro, água de osmose, hidróxido de sódio q.s., ácido clorídrico q.s.
Apresentação:
Dexador possui potente ação anti-inflamatória e analgésica devido a inibição dos processos inflamatórios.
Em caso de inibição da hipófise ou suprarrenal o paciente deve receber aporte com corticoides até o restabelecimento da função glandular.
No surgimento de reações alérgicas fazer uso de anti-histamínicos.
No caso de reações anafiláticas, utilizar adrenalina (subcutânea ou endovenosa) e corticoides endovenosos, dependendo da gravidade do quadro, e promover reposição hídrica e alcalinização com bicarbonato de sódio.