Princípio Ativo: Levonorgestrel
Tipo de Medicamento: Anticoncepcionais
A Diad é uma pílula do dia seguinte e funciona como um contraceptivo de emergência, que pode ser usado para evitar uma gravidez, caso ocorra uma relação sexual desprotegida ou uma falha no método contraceptivo habitual, como pílula anticoncepcional ou preservativo.
Deve-se tomar o primeiro comprimido o mais breve possível, não ultrapassando 72 horas após o contacto íntimo desprotegido. O segundo comprimido deve ser tomado 12 horas após a primeira dose. O tratamento não deve ser desnecessariamente tardio já que a eficácia pode diminuir com o tempo.
O levonorgestrel pode ser usado a qualquer período durante o ciclo menstrual.
Se ocorrer vômito dentro de 2 horas após a ingestão do comprimido, deve-se repetir a dose.
Esclareça outras dúvidas sobre a pílula do dia seguinte.
Alguns dos efeitos colaterais que podem ocorrer com o uso de Diad são náusea, vômito, tontura, fadiga, dor de cabeça, sensibilidade dos seios e dor abdominal inferior.
Este medicamento não deve ser administrado em casos de gravidez confirmada e em casos em que não puder ser descartada a ocorrência de gravidez.
Além disso, também não deve ser usado em pacientes com hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula e situações em que haja ocorrência de sangramento vaginal anormal e de origem não esclarecida.
Após um único contacto íntimo, o tratamento pode falhar em cerca de 2% das mulheres que usam Diad mesmo dentro do prazo de administração de 72 horas após o coito.
A utilização de Diad não auxilia na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
Este medicamento deve ser usado com cautela em mulheres com história de doenças hepáticas ativas ou tumores hepáticos, em doenças da vesícula biliar, carcinoma de mama, útero ou ovário, tromboflebite ativa ou doenças tromboembólicas, cardiopatia isquêmica, acidente vascular cerebral, trombose de retina, embolia pulmonar prévia; diátese hemorrágica, história prévia de hipertensão intracraniana idiopática, de gestação ectópica, de icterícia gravídica ou decorrente de uso de anticoncepcionais, asma, doenças cardiovasculares severas, hipertensão, enxaqueca, epilepsia, doenças renais, diabetes mellitus, hiperlipidemias e história de estados depressivos severos.
Não há nenhuma evidência sugerindo que as pílulas contraceptivas de emergência sejam prejudiciais à mulher ou a uma gravidez existente ainda não-diagnosticada e que, em caso de mulheres que amamentam, este produto poderá ser utilizado após 6 semanas pós-parto.
Cada comprimido contém:
Levonorgestrel_________________________________0,75 mg
Excipientes q.s.p___________________________1comprimido
(Excipientes: amido de milho, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício, estearato de magnésio, lactose e talco farmacêutico).
O mecanismo de ação de levonorgestrel pode ser variável, porque depende da fase do ciclo menstrual em que a mulher se encontra.
Assim, sua ação pode se dar pela inibição ou atraso da ovulação, por dificultar o ingresso do espermatozoide no útero e por alterar a passagem do óvulo ou espermatozoide pela tuba uterina.
Se já tiver ocorrido a fecundação, o medicamento não tem eficácia.
Em caso de superdosagem, deve-se ir imediatamente ao médico.
SAC:0800 704 46 47