Loralerg D
Bula
Para que serve?
LORALERG D é indicado no tratamento sintomático das manifestações nasais e oculares, secundárias à congestão das mucosas, nos casos de rinite alérgica e resfriado comum.
Posologia
Adultos e crianças acima de 12 anos. 1 comprimido, duas vezes ao dia. Crianças de 6 a 12 anos (peso corporal acima de 30 kg): 5 ml, duas vezes ao dia. Crianças de 2 a 6 anos (peso corporal abaixo de 30k): 2,5 ml, duas vezes ao dia. A dose não deve exceder o dobro, a cada 24 horas.
Contraindicação
Administração de inibidores de monoaminoxidase (IMAO) concomitante ou dentro de 10 dias da interrupção do tratamento com os mesmos, pacientes com glaucoma de ângulo estreito, retenção urinária, hipertensão arterial grave, doença coronariana severa, hipertireoidismo, hipersensibilidade ou idiossincrasia aos componentes da fórmula.
Avisos e Cuidados
Gravidez e lactação: Não há dados disponíveis para assegurar o uso da loratadina na gravidez e na lactação. Seu uso, portanto, não é recomendado a mulheres grávidas ou durante o período de lactação, a menos que o médico considere que as vantagens do tratamento superem eventuais riscos. Os agentes simpatomiméticos devem ser usados com cautela em pacientes com glaucoma, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo da bexiga, doença cardiovascular, aumento da pressão intra-ocular, diabetes mellitus e pacientes fazendo uso de digitálicos. Os simpatomiméticos podem estimular o SNC e causar convulsões e colapso cardiovascular associado com hipotensão arterial. Recomenda-se cautela na administração a pacientes com mais de 60 anos, pois os agentes simpatomiméticos podem causar reações adversas tais como confusão, alucinações, depressão do SNC e parada cardiorrespiratória.
Composição
LORALERG D Comprimidos revestidos: Cada comprimido contém 5 mg de loratadina e 120 mg de pseudo-efedrina. LORALERG D Xarope: Cada 1 ml contém 1 mg de loratadina e 12 mg de pseudo-efedrina.
Superdosagem
Não há registro até o momento de ingestão de superdose de loratadina/pseudo-efedrina. Os sinais e sintomas relacionados com dosagem excessiva desta combinação incluem desde depressão do sistema nervoso central (sedação, apnéia, diminuição da capacidade mental, cianose, coma, colapso cardiovascular), excitação (insônia, alucinações, tremores ou convulsões) até parada respiratória. Outros sinais e sintomas que podem ocorrer são: euforia, excitação, taquicardia, palpitações, sede, sudorese, náuseas, tinnitus, ataxia, visão turva e hiper ou hipotensão arterial, dor pré-cordial, dificuldade de micção, debilidade e tensão muscular, psicose tóxica com alucinações. Em crianças, o risco de estímulo é maior, como também os sinais e sintomas similares aos produzidos pela atropina, tais como boca seca, pupilas fixas e dilatadas, rubor, hipertermia. sintomas gastrintestinais. O tratamento que deverá ser instituído é sintomático e adjuvante. Deve-se induzir o vômito (aconselha-se administração de xarope de ipecacuanha) caso não tenha ocorrido êmese espontânea. Medidas como o uso de carvão ativado e lavagem gástrica são alternativas úteis. Não se sabe se o produto é dialisável.
FARMASA Laboratório Americano de Farmacoterapia S.A.