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Medicamentos

  • Dados Gerais
  • Para que serve?
  • Posologia
  • Contraindicação
  • Composição
  • Superdosagem

Lorasc

Bula

Para que serve?

Lorasc está indicado para o alívio dos sintomas associados com rinite alérgica como: coriza, espirros, e prurido nasal, ardor e prurido ocular. Os sinais e sintoma oculares e nasais são rapidamente aliviados após administração oral do produto.Também está indicado para o alívio dos sinais e sintomas de urticária e outras afecções dermatológicas alérgicas.

Posologia

Crianças de 2 a 12 anos - Peso corporal abaixo de 30Kg: 5mg uma vez ao dia.

Adultos e crianças acima de 12 anos: um comprimido (10mg) uma vez ao dia.

Contraindicação

Lorasc está contra-indicado em pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade ou idiossincrasia a seus componentes.

PRECAUÇÕES
A segurança e eficácia de Lorasc em crianças abaixo de 2 anos ainda não foram estabelecidas.

Pacientes com hepatopatia grave devem iniciar o tratamento com doses baixas de Lorasc, uma vez que eles podem ter uma depuração reduzida de loratadina; uma dose inicial de 5mg diários ou de 10mg em dias alternados é recomendada.

Não está estabelecido se o uso de Lorasc pode acarretar riscos durante a gravidez ou lactação. Portanto, o medicamento só deverá ser utilizado se os benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial para o feto. Considerando que a loratadina é excretada no leite materno e devido ao aumento de risco do uso de anti-histamínicos por crianças, particularmente por recém-nascidos e prematuros, deve-se optar ou pela descontinuação da lactação ou pela interrupção do uso do produto.

Composição

Cada comprimido contém:
Loratadina ....................10mg
Excipientes: lactose, amido de milho, estearato de magnésio; q.s.p. ....................1 comprimido

Superdosagem

Sonolência, taquicardia e cefaléia têm sido relatadas com doses excessivas. uma única ingestão de 160mg de loratadina não produziu efeitos adversos. em caso de superdose, o tratamento, que deverá ser imediatamente iniciado, é sintomático e coadjuvante.

Tratamento: o paciente deverá ser induzido ao vômito, ainda que tenha ocorrido êmese espontânea. o vômito induzido farmacologicamente, através da administração de xarope de ipeca, é o método preferido. entretanto, não deverão ser induzidos ao vômito pacientes com diminuição do nível de consciência. a ação da ipeca é facilitada com atividade física e administração de 240 a 360 mililitros de água. caso não ocorra êmese nos primeiros 15 minutos seguintes à administração de ipeca, a dose deverá ser repetida.

Deverão ser tomadas precauções contra a aspiração, principalmente em crianças. após a êmese, pode-se tentar evitar a absorção do restante do fármaco que ainda estiver no estômago, com a ajuda de carvão ativado administrado sob forma de suspensão em água. caso o vômito não tenha sido obtido, ou esteja contra-indicado, deverá realizar-se lavagem gástrica. o agente preferido para a lavagem gástrica em crianças é a solução salina fisiológica.

Em adultos, poderá ser usada corrente, entretanto, antes de preceder-se à instilação seguinte, deverá ser retirado o maior volume possível do líquido já administrado. os agentes catárticos salinos atraem água para os intestinos por osmose e, portanto, podem ser valiosos por sua ação diluente rápida do conteúdo intestinal. a loratadina não é significativamente depurada por hemodiálise. após administrar-se tratamento de emergência, o paciente deverá permanecer sob observação clínica.

Uso em idosos
Deve seguir a mesma dose usual dos adultos, não excedendo a dose máxima diária permitida.