Princípio Ativo: Levonorgestrel
Tipo de Medicamento: Anticoncepcionais
O Neodia é uma pílula do dia seguinte, destinada à prevenção da gravidez, após uma relação sexual sem proteção por método contraceptivo, ou quando há suspeita de falha do método anticoncepcional rotineiramente utilizado.
Este medicamento é um contraceptivo de emergência e, por isso, só deve ser utilizado caso ocorra uma relação sexual desprotegida ou em casos de suspeita de falha do método contraceptivo normalmente utilizado, como preservativo ou caso tenha ocorrido deslocamento, ruptura ou remoção antecipada do diafragma ou capuz cervical, expulsão de D.I.U ou implante subcutâneo, uso incorreto da pílula anticoncepcional rotineira e em casos de agressão sexual por meio de força física.
O comprimido deve ser administrado por via oral o mais breve possível após a relação sexual desprotegida, não ultrapassando 72 horas, pois ocorre diminuição da eficácia significativa quando há demora para tomar o comprimido. Quanto mais tempo ocorrer entre a relação sexual e a ingestão do comprimido, menor será sua eficácia.
Se ocorrer vômito dentro de 3-4 horas após a ingestão do comprimido, deve-se repetir a dose.
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer após a toma de Neodia são sangramento uterino irregular, aterações no volume ou duração do fluxo menstrual, náusea, fadiga, dor abdominal inferior, dor de cabeça e tontura.
Além disso, pode também ocorrer sensibilidade dos seios, diarreia e vômito.
O Neodia não deve ser utilizado quando houver sangramento genital anormal ou de origem desconhecida, ou quando a pessoa tiver hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula.
Além disso, também não deve ser usado em casos de gravidez confirmada ou suspeita.
Este medicamento é contraindicado para uso por homens.
Após uma relação sexual, o tratamento pode falhar em cerca de 2% das mulheres que usam Diad mesmo dentro do prazo de administração de 72 horas após o coito.
A utilização de Diad não auxilia na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
Este medicamento deve ser usado com cautela em mulheres com história de doenças hepáticas ativas ou tumores hepáticos, em doenças da vesícula biliar, carcinoma de mama, útero ou ovário, tromboflebite ativa ou doenças tromboembólicas, cardiopatia isquêmica, acidente vascular cerebral, trombose de retina, embolia pulmonar prévia; diátese hemorrágica, história prévia de hipertensão intracraniana idiopática, de gestação ectópica, de icterícia gravídica ou decorrente de uso de anticoncepcionais, asma, doenças cardiovasculares severas, hipertensão, enxaqueca, epilepsia, doenças renais, diabetes mellitus, hiperlipidemias e história de estados depressivos severos.
Não há nenhuma evidência sugerindo que as pílulas contraceptivas de emergência sejam prejudiciais à mulher ou a uma gravidez existente ainda não-diagnosticada e que, em caso de mulheres que amamentam, este produto poderá ser utilizado após 6 semanas pós-parto.
Cada comprimido contém:
Levonorgestrel__________________________________1,5mg
Excipientes q.s.p.__________________________1 comprimido
(Excipientes: amidoglicolato de sódio, lactose monoidratada, amido, celulose microcristalina, dióxido de silício, talco e estearato de magnésio).
O mecanismo de ação do levonorgestrel na contracepção de emergência pode variar dependendo da fase do ciclo menstrual em que for utilizado.
A sua ação pode se dar pela inibição ou atraso da ovulação, por dificultar a entrada do espermatozoide no útero, alterar a passagem do óvulo ou do espermatozoide pela tuba uterina.
Após fecundação, a medicação não impedirá a evolução da gravidez.
Saiba mais sobre a pílula do dia seguinte.
Em casa de superdose, deve-se ir imediatamente ao médico.
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