Rifocina M é indicada para tratamento de: infecções da pele e tecidos moles; infecções bronco pulmonares, septicemia estafilocócica e osteomielite; infecções das vias biliares causadas por germes Gram-positivos, Gram-negativos e por flora mista, na ausência de obstrução dos ductos biliares ou síndromes septicêmica.
Uso adulto e pediátrico - Uso injetável
A posologia média para adultos é de 2-3 ampolas repartidas em intervalos iguais de tempo;
Nas crianças, 6-30 mg por Kg de peso corpóreo, em 2-3 doses, regularmente repartidas nas 24 horas.
Em formas particularmente graves e sempre a critério médico, tais doses podem ser aumentadas.
Para obter melhores resultados terapêuticos, continuar a administração por alguns dias após o desaparecimento da febre, e evitar doses insuficientes.
Rifocina M é contra indicada em pacientes com antecedentes de hipersensibilidade às rifamicinas, com insuficiência hepática grave ou com obstrução total dos ductos biliares.
Tem-se relatado casos de germes mutantes resistentes durante o tratamento (fundamentalmente estafilococos) e este fato deve ser considerado nos casos de falha terapêutica nas quais deve-se mudar o antibiótico.
Nos casos de bacteremia comprovada, as concentrações séricas de rifamicina não são bactericidas para todos os germes implicados e portanto deve-se utilizar terapia combinada com outros antibióticos.
A rifamicina compete com a excreção biliar de bilirrubina e de bromosulfaleína no trato biliar.
Por este motivo pode-se observar um aumento transitório dos níveis séricos destas substâncias, particularmente em pessoas com disfunção hepática.
Nestes pacientes aconselha-se realizar avaliações das funções hepáticas utilizando-se amostras de sangue na manhã anterior à primeira administração do produto.
Em pacientes com insuficiência renal, a posologia, a princípio, é a habitual, porém em tratamentos prolongados e em doses elevadas, deve-se avaliar as concentrações séricas do antibiótico.
Rifocina M contém metabissulfito de potássio, o qual pode desencadear reações alérgicas incluindo choque anafilático ou episódios asmáticos menos severos em pessoas sensíveis.
A prevalência geral de sensibilidade ao sulfito na população em geral não é conhecida e provavelmente seja baixa.
A sensibilidade ao sulfito é observada mais frequentemente em pessoas asmáticas.
Rifocina M na gravidez e lactação: este medicamento não deve ser administrada durante a gravidez e a lactação a menos que a juízo do médico, os benefícios potenciais superem os prováveis riscos do tratamento.
Interações Medicamentosas
Têm sido relatadas interações de possível significado clínico com os anticoagulantes, antidiabéticos orais, compostos digitálicos e anticoncepcionais orais.
Rifocina M 150 mg
Cada ampola de 3 ml contém:
Rifamida......................................................................150 mg
Rifocina M 75 mg
Cada ampola de 1,5 ml contém:
Rifamida.......................................................................75 mg
Apresentação:
Caso você se esqueça de tomar uma das doses, tome-a assim que possível, no entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia.
Nunca tome duas doses de uma só vez.